Se você é ou deseja ser investidor ou apenas é aficionado pelo mundo da economia, já deve ter percebido que a política e o mercado financeiro não só andam lado a lado como são grandes agentes de mudanças um no outro. Para entender por que isso acontece, é preciso fazer uma análise geral de cada cenário exposto.
Para começar: o que é o mercado financeiro?
O mercado financeiro vai muito além das relações de compra e venda entre empresa e seu consumidor final. A economia, de modo abrangente, é uma complexa teia de relações, negócios e interesses. Entender como as engrenagens giram e como esse enorme sistema trabalha é o começo para discernir o impacto da política nesse universo.
O mercado financeiro é composto por emissores, investidores, especuladores e empresas que negociam títulos públicos, ações, moedas estrangeiras, derivativos e outros tipos de bens. Esses componentes dividem-se em quatro submercados:
- Mercado de câmbio, onde são realizadas as trocas de moedas a nível internacional;
- Mercado de crédito, onde são negociados recursos fornecidos por investidores para pessoas físicas ou jurídicas;
- Mercado de capitais, onde são comercializados ativos negociáveis como
ações, mercado futuro, debêntures, entre outros; - Mercado monetário, onde ocorrem transações em até 24 horas.
Por que a política interfere no mercado financeiro?
Você pode estar se perguntando: se o mercado financeiro é composto por empresas, investidores, emissores e especuladores, por que a política interfere no mercado financeiro?
Para começar a ilustrar este paralelo, lembre-se de um cenário real que acontece em todas as eleições: quando um candidato possui grande parte das intenções de voto – independente do cargo que esteja se candidatando – possui propostas para alavancar o setor econômico, a Bolsa de Valores dispara e o dólar cai. Por outro lado, se o candidato que detém o favoritismo da corrida eleitoral apresenta um posicionamento e um plano de governo que não favorece o mercado financeiro, a Bolsa enfrenta queda e o dólar sobe.
Isso acontece porque é da política que vêm as decisões e influências macro e microeconômicas, e que impactam na inflação, na taxa de juros e na Bolsa de Valores.
A política, o futuro e a segurança econômica
Para que a economia avance, seus componentes precisam sentir alguma segurança para continuarem a agir. Para isso, necessitam que os governantes sejam claros a respeito de seus planos para o futuro. Isto é, da mesma forma que um empresário precisa ter ao menos uma ideia do rumo econômico que o país seguirá antes de abrir novas sedes, um investidor precisa saber se é prudente ou não investir em determinado setor, baseado nas escolhas políticas de quem está no poder.
Além disso, outro fator que impacta diretamente na bolsa de valores brasileira é o grande número de estatais como a Petrobrás e Banco do Brasil, que são facilmente afetadas pelo cenário político.
Por que é assim?
Porque o mercado financeiro tem um objetivo principal: obter lucro a todo custo. Governos estatizantes não têm a mesma meta, pelo menos não com tanto afinco. Já os governos liberais dão mais espaço para o setor econômico agir como precisa para atingir os lucros desejados.
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