Você já deve ter visto aqui que existem diversas técnicas de investimento para operar no mercado financeiro, certo? Logo ao iniciar sua jornada nesse universo, você descobre qual é o seu perfil de investidor e em qual tipo de renda se sente mais confortável de aplicar o seu dinheiro – renda fixa ou renda variável.
As rendas fixas são aquelas que, além de oferecerem menos riscos, permitem que você saiba qual será o lucro obtido ao final de um tempo predeterminado. Ou seja, perfeito para traders conservadores que não querem seguir o fluxo intenso do mercado. Com essa opção, você empresta dinheiro para alguma instituição e ela tem um prazo para pagar você com juros. A instituição pode ser uma empresa, um banco ou até mesmo o Governo Federal, como no caso do Tesouro Direto.
Se por um lado os investimentos de renda fixa atraem traders de perfil conservador, os de renda variável são para os moderados e agressivos. Sim, você não precisa atuar em extremos: é possível manter um certo equilíbrio e investir um pouco em cada tipo de renda. Traders moderados costumam destinar cerca de 60% do seu capital para renda fixa e o restante em fundos de renda variável. É uma excelente opção para quem gosta de testar o mercado e suas habilidades analíticas.
Ainda que seja imprevisível estimar o retorno dos investimentos, existem alguns fatores que influenciam diretamente nos fundos de renda variável e, acompanhando cada um deles, dá para ter uma noção básica de como o mercado está se comportando. São eles:
- Inflação
- O mercado e suas expectativas
- As empresas e seus desempenhos
- Taxa de juros
- PIB
- Oferta e procura
Você que acompanha o blog da Trader já sabe: aqui a gente explica tudo para que você invista com confiança e sem medo. Se o seu objetivo é ser um trader moderado ou agressivo e aplicar seu capital em fundos de renda variável, leia até o final para saber qual é a melhor opção para você.
Investimentos de renda variável: conheça as principais
Ações
Em algum momento você já deve ter ouvido falar na analogia do bolo. Uma empresa de capital aberto é o bolo, e as ações são fatias distribuídas para quem quiser comprar e investir nela. Quem compra essas ações passa a participar tanto dos lucros quanto das baixas dessa empresa. Ou seja, investir na Bolsa de Valores pode ser muito mais rentável do que investir em renda fixa, mas é preciso ter uma boa análise técnica e um software de investimento potente para auxiliar você nas operações.
Fundos de Ações
Seu sonho é investir na Bolsa de Valores, mas não quer comprar ações e estar totalmente envolvido nas negociações? Sem problemas. Basta investir em fundos de ações. Com essa opção, em vez de adquirir um título, você compra uma cota. Essa cota, que é composta por ativos diversos de renda variável, gera resultados conforme o desempenho dos ativos nela existentes. É uma ótima opção para quem quer investir “não muito de perto”.
ETF
O Exchange Traded Funds, ou Fundos de índice, é um investimento perfeito para quem está começando a se aventurar no universo da renda variável. Com ele, você aplica seu capital junto com outros investidores e acessa os mercados que quiser sem que seja necessário comprar cada papel separadamente. Além disso, com o ETF você participa das cotas de várias empresas com baixo custo, tanto as que compõem o Índice Bovespa como as que representam outros setores, como os de consumo. Quer mais? Os ETFs são fáceis de comprar e proporcionam liquidez diária.
Fundos Imobiliários
Quantas vezes você já ouviu falar que “investir em imóveis é o melhor tipo de investimento”? Essa é uma frase bastante popular, dita principalmente por quem não tem muito conhecimento no mercado financeiro. De fato, investir no setor imobiliário é uma ótima opção. Imagine comprar um terreno na melhor localização da cidade, construir um prédio com material de ponta e depois de todo o investimento passar a vida recebendo os lucros da valorização desse imóvel e com a renda mensal das salas alugadas a terceiros? Esse com certeza é o sonho de muita gente.
Os fundos imobiliários funcionam mais ou menos assim, mas você não vai precisar de preocupar com negociações, compras de material de construção ou com a administração do imóvel. Isso porque é possível se unir a outros investidores com o mesmo objetivo que você para investir e obter os lucros. Incrível, não é?
Se um fundo possui 100 cotas de negociação e você comprar uma delas, significa que você é dono de 1% dos imóveis que compõem o fundo em questão. E tudo isso também pode ser feito na Bolsa de Valores. As vantagens? Renda mensal passiva e isenta de Imposto de Renda, zero burocracias no que diz respeito à pesquisa de imóveis e se envolver com cartório, imobiliárias e afins, dinheiro de documentações totalmente poupado, entre outros.
Para ficar por dentro
Os ativos dos fundos imobiliários geralmente são divididos entre ativos de duas categorias do setor:
- Fundos de papel – ativos relacionados a aplicações financeiras no mercado imobiliário (LCI, LCA, CRI E CRA).
- Fundos de tijolos – ativos relacionados a imóveis com estrutura física, como ações de hotéis, edifícios empresariais e shoppings, por exemplo.
E o melhor: você não precisa escolher apenas um fundo para investir. Basta encontrar um fundo imobiliário híbrido, que mescla os dois tipos de ativos.
Commodities
Commodities é, resumidamente, como se entitulam todos os produtos de escala global que podem ser utilizados como matéria-prima e que podem ser estocados sem que haja perda de qualidade, como petróleo, ferro, ouro, café, entre outros.
É considerado um fundo de renda variável porque os preços das commodities são atrelados às expectativas do mercado sobre elas. Divididas entre 4 principais setores (agrícolas, ambientais, financeiras e minerais), as commodities são precificadas pela lei da oferta e da procura. Quanto maior a procura por uma mercadoria e menor sua oferta a nível mundial, mais cara ela se tornará. Se houver bastante oferta e pouca procura, o preço provavelmente despencará. E o investidor que possui uma boa análise de mercado tem mais sucesso investindo em commodities.
Moedas
Investir em moedas pode ser uma forma de passar quase que ileso das oscilações que a economia pode sofrer. Com esse fundo de investimento de renda variável, você compra uma determinada moeda e aguarda pela sua valorização. É claro que, assim como quase todo investimento de renda variável, alguns fatores podem tornar o investimento em moedas um pouco mais arriscado, como a inflação, o fluxo de capital do país e a balança comercial, por exemplo. Mas as opções podem ser bastante interessantes dependendo do seu perfil de investidor:
- Fundos cambiais – Aplicações em moedas americanas ou europeias, normalmente.
- Papel-moeda – Investir em papel-moeda é quando você compra dinheiro em espécie de outro país e aguarda sua valorização para poder vendê-lo – o que não é a melhor opção, já que dinheiro parado significa dinheiro que não rende.
- Fundos multimercado – Com os fundos multimercado você pode destinar parte da sua aplicação alocados em moedas.
- Derivativos – Derivativos são aqueles investimentos em que a sua rentabilidade deriva de outros ativos. Nesse caso, a moeda estrangeira.
Opções
Os contratos de opções não são considerados ativos propriamente, mas dependem de outro ativo para gerarem resultados, sejam positivos ou negativos. Por isso, opções também são consideradas como contratos de derivativo. Podem ser influenciados por um índice, por taxas de juros, commodities e afins. Sendo assim, dois investidores negociam o poder de decisão de, no futuro, vender algo com o preço acordado atualmente. Quem possui grandes habilidades analíticas e de estudo de mercado tem grandes chances de obter bons lucros.
Fundos Multimercado
Ativos de diversos setores compõem os fundos multimercado, sendo reservada uma parte das aplicações para investimentos em renda fixa, de forma que os riscos de prejuízo sejam minimizados
Quais as vantagens de investir em renda variável?
- Lucros potencializados – A matemática é lógica. Geralmente os investimentos mais arriscados são os mais lucrativos. E os de renda variável são os que oferecem mais opções com maior margem de lucro. Quem tem esse objetivo, vale a pena mergulhar no universo da renda variável. Afinal, hoje, o Brasil tem mantido suas taxas básicas de juros reduzidas, tornando a renda fixa pouco rentável.
- Rendimento facilitado – Quando você investe em renda variável como fundos imobiliários, por exemplo, tem a garantia de rendimentos como aluguéis mensais.
- Variedade de investimentos – Com a variedade de opções, você pode testar diversos fundos e tipos de aplicação. As possibilidades são muitas e, experimentando as possibilidades, você adquire cada vez mais consistência e experiência no mercado financeiro.
- Prazo flexível – Com a renda variável você tem flexibilidade para aplicar a curto, médio e longo prazo – e até curtíssimo prazo, como no caso do day trade, que dura apenas um dia. Assim, administrando bem sua carteira, é possível ter uma cadeia de aplicações e rendimentos bem diversificada e consistente.
Para ficar atento: gostou das vantagens da renda variável? Ótimo. Só não se esqueça que é necessário declarar todas as suas operações no Imposto de Renda.
Escolhi um fundo para investir. Qual o próximo passo?
Independente de qual fundo de renda variável você vai escolher, certifique-se de operar com uma ferramenta completa, segura e que traz facilidades em vez de problemas. Não aceite menos que uma plataforma com gráficos em tempo real, customizável, que não trava e que é acessível em diversas telas e sistemas operacionais. A Trader Evolution tem tudo isso e muito mais.
O que minha plataforma de trade deve ter?
- Uma plataforma de trade deve ser intuitiva – Já pensou adquirir uma plataforma para começar a operar no mercado financeiro e perder tempo tentando entender como ela funciona? Complicado, não é? Por isso, ao escolher uma ferramenta de trade, certifique-se de que ela é intuitiva e customizável, assim você pode deixá-la como quiser.
- E deve ser bastante didática – Tudo bem, a plataforma precisa ser intuitiva e customizável. Mas se não ensinar você como operá-la com eficiência, não vai adiantar muita coisa.
- Plataforma de trade precisa ser multitela – Uma plataforma de trade precisa estar disponível em várias telas – smartphones, tablets e desktop. Além disso, não deixe de conferir se a ferramenta roda perfeitamente em MacOS e Windows. É mais liberdade e acessibilidade para você operar no mercado sempre que quiser.
- Gráficos em tempo real – O mercado financeiro está sempre oscilando. Sempre. Se você não acompanhar essa movimentação de perto, corre grandes riscos de ter prejuízos na B3. Quando for escolher a sua plataforma de trade, tenha certeza de que ela oferece gráficos em tempo real e, tão importante quanto: que ela não trave e faça você perder dinheiro.
Quais tipos de indicadores uma boa ferramenta de trade deve oferecer?
- Médias Móveis
- Osciladores
- Tendências
- Volume
- Volatilidade
Por que escolher a TraderEvolution?
- Flexibilidade – Desenvolvemos soluções sob medida para os seus objetivos, de acordo com o seu perfil.
- Suporte ágil – Com a TraderEvolution, você tem suporte durante a integração, implementação e pós produção do seu software. Nesta jornada, estamos do seu lado para dar mais segurança aos seus passos.
- Atualizações de software – Estamos atualizando a ferramenta frequentemente com as mais recentes melhorias tecnológicas disponíveis no mercado.
- Experiência – Há quase 2 décadas no mercado, a TraderEvolution diversos intervenientes no mercado dos EUA, Canadá, Austrália, Japão, Índia, Nova Zelândia, China, Turquia, Rússia, Grã-Bretanha, Polônia e África do Sul e agora também o mercado Latino Americano.