Saber onde investir pode ser uma tarefa difícil para iniciantes. Entretanto, com as informações certas, fazer uma escolha assertiva pode ficar muito mais fácil. Afinal, operar no mercado financeiro não é um jogo de sorte ou azar, e sim uma jornada de muito estudo, treinos e estratégias. Confira 4 dicas fundamentais para escolher um ativo e fazer operações mais lucrativas.
Dicas para escolher um ativo
Há inúmeras variáveis a serem consideradas na hora de escolher os ativos para operar na Bolsa de Valores. Entretanto, é importante mencionar que, independente das dicas que você pode aproveitar, é necessário sempre levar em consideração os seus objetivos. Se você ainda não sabe quais são eles, faça uma lista agora mesmo e defina objetivos para curto, médio e longo prazo. Isso fará toda a diferença na hora de montar sua carteira de investimentos.
1) Faça uma boa análise técnica
Um bom ativo é um ativo em que você pode investir com o máximo de segurança possível, mesmo se tratando de renda variável. Para descobrir quais são as melhores opções nesse aspecto, é preciso se concentrar em fazer uma boa análise técnica.
Com a análise técnica, ou análise gráfica de ações, você dedica um tempo apenas para observar gráficos e analisar o comportamento e as oscilações do ativo nas últimas horas, dias ou semanas. Desta forma, é possível identificar padrões e tendências de mercado e, a partir disso, desenhar estratégias que agreguem na operação. Existem três tipos de tendências na análise técnica: a altista, a baixista e a lateral.
- Tendência altista (bullish), que é quando há maior demanda (compra), resultando no aumento do preço dos papéis;
- Tendência baixista (bearish), que é quando há maior oferta (venda) e, consequentemente, uma baixa no preço dos papéis;
- Tendência lateral, que é quando há um equilíbrio entre oferta e demanda, entre compradores e vendedores e, por isso, é dito que o mercado está “andando de lado”.
2) Observe a volatilidade do ativo
A volatilidade, no mercado financeiro, nada mais é do que variação dos preços de um ativo, que pode ser fortemente influenciada por acontecimentos mundiais, como é o caso da pandemia do novo coronavírus ou até mesmo a chegada das eleições.
Quando o ativo é muito volátil, significa que ele também é mais arriscado — e possivelmente mais lucrativo. Medir a oscilação ou o desvio padrão do valor ou rentabilidade de um ativo é a melhor forma de mensurar o risco de investir nele. Sendo assim, investir em papéis com alta volatilidade não é para traders conservadores, que possuem baixa tolerância a perdas. Os traders agressivos e mais experientes costumam lidar melhor com essa “montanha-russa”.
Entretanto, se você é um trader de perfil moderado, as portas não estão fechadas para você. A dica aqui é sempre ter uma carteira de investimentos bem diversificada, garantindo ganhos a curto, médio e longo prazo, evitando que você tenha grandes prejuízos ou chegue até mesmo a zerar sua conta.
No geral, existem três tipos de volatilidade diferentes:
- Volatilidade histórica – cálculo para identificar quando há um desvio no padrão anualizado;
- Volatilidade implícita, cálculo para ter uma estimativa da volatilidade de um preço no futuro;
- Volatilidade real, que representa a variação no preço dos ativos negociados no mercado futuro. Quando chega a data do vencimento do ativo, a volatilidade real se transforma em volatilidade histórica.
3) Fique atento à liquidez
Outra dica para escolher um bom ativo, é preciso estar de olho em sua liquidez, ou seja, na possibilidade de retorno que você terá investindo nele. Se o ativo consegue ser convertido em dinheiro de forma rápida, significa que ele é ágil em conversão sem perdas significativas no seu valor. Ou seja, significa que esse ativo possui boa liquidez.
Para estipular a liquidez de um ativo, são avaliados alguns fatores:
- A demanda (procura) do mercado;
- O tipo de ativo que está sendo negociado;
- O preço desse ativo, pois quanto mais alto o valor, menor costuma ser a liquidez dele.
- Determinações das aplicações financeiras, como carências, por exemplo.
Se um dos seus objetivos é construir uma reserva de emergência, por exemplo, precisa buscar um ativo com alta liquidez. Para objetivos a longo prazo, como um fundo de aposentadoria, a liquidez não é um fator muito determinante.
4) Avalie o preço do ativo
Ativos caros ou baratos? Qual escolher? Tudo vai depender do seu objetivo. Porém, vale lembrar que investir em ativos com preços elevados resultam em mais custos de movimentação, como emolumentos e corretagem, por exemplo. Por isso, se o seu objetivo é fazer giros curtos ou se não possui muito capital para tanto, fique longe de ativos muito caros.
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